Há momentos em que nos deparamos com situações que nos fazem pensar no propósito da vida e como somos frágeis.
O desfecho do caso da menina Eloá, ferida gravemente por seu ex-namorado, que não aceitou o fim do namoro, nos leva a pensar se isso pode ser considerado amor. Creio que não.
Nada justifica uma atitude como essa. O amor não é egoísta, mas liberta. O que nos leva a concluir que amar exige maturidade. Infelizmente, isso faltou ao casal. Amar não é simplesmente ter domínio sobre alguém, como no caso deles.
Amar é um compromisso para com outrem que visa apenas o seu bem-estar. É difícil conceituar, mas entendo desse modo.
A maior dádiva que recebemos foi o dom de viver. O verdadeiro amor nos faz sentir vivos, não o contrário. Quando amamos, desejamos o bem do outro, e que viva – ainda que não seja ao nosso lado.
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